sexta-feira, 9 de julho de 2010

Na ânsia de tanto fazer, no desejo de muito acertar. Parei...
Não escrevo como antes, não canto como antes, não leio como antes
Dos meus sonhos já não sei, não sei
Se escrevo um poema, se escrevo um romance - o mundo não é romântico e não gosto de me enganar
Ainda que muito nos enganem e nos façam subordinados, quando escrevo, contudo, meu mundo se revela e é, então, que vagarosamente volto a ser quem sou.

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